INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA MISSIONÁRIA LANÇA CARTAZ OFICIAL DE SUA JORNADA NACIONAL QUE SE REALIZARÁ DIA 26 DE MAIO

A Infância e Adolescência Missionária (IAM) se prepara para viver com todos os grupos espalhados pelo país a 12ª Jornada Nacional da IAM. A atividade acontece no dia 26 de maio e convida as crianças e adolescentes de todas as dioceses do Brasil a refletir o tema “IAM: com a força do Espírito, testemunhas de Cristo” e o lema “Ide, convidai a todos para o banquete” (Mc 22, 9). O tema está em comunhão com o 6º Congresso Missionário Americano (CAM6), que acontece em Porto Rico, em novembro deste ano. O lema foi escolhido pelo Papa Francisco para ser a inspiração do Dia Mundial das Missões em 2024.

Durante a Jornada Nacional, os grupos da IAM vivenciam os encontros de reflexão do tema e se preparam para viver na comunidade a celebração de consagração à Obra. Na Infância e Adolescência Missionária, a consagração simboliza de forma pública e solene a decisão das crianças e adolescentes de serem missionárias. Durante a celebração na comunidade, as crianças recebem o lenço, símbolo da IAM que identifica cada integrante, e ofertam o Cofrinho Missionário, gesto que marca a solidariedade com as crianças mais carentes do mundo.

A jornada pode acontecer em diferentes âmbitos: comunitário, paroquial e diocesano. É momento de celebrar a caminhada e oportunizar que as crianças e adolescentes sejam protagonistas das mais diferentes ações. Muitos grupos organizam atividades que envolvem a comunidade como gincanas, passeatas, festivais culturais, shows com teatro e música. As experiências missionárias também acontecem, envolvendo a comunidade em ações como visita a asilos, centros de saúde, creches e bairros da cidade.

Cartaz

Com inspiração no tema e no lema da 12ª Jornada Nacional da IAM, a imagem do cartaz representa uma cena onde os mascotes da IAM convidam outros personagens ao banquete. Esses novos amigos trazem uma representatividade ainda maior entre as crianças e adolescentes da IAM, abraçando diversas realidades.

A personagem Irenia e seu amigo estão trazendo mais cadeiras para a cena, reforçando a ideia de que o convite é para todos e que nesta mesa todos são chamados, enquanto o personagem Avaré chama você, espectador, a participar também do banquete. Completamos a arte com o cenário ao fundo onde temos uma igreja com sua luz e movimentos representando a força do Espírito que motiva nossos personagens a serem testemunhas de Cristo nesse gesto de saída e convite.

Cofrinho Missionário colabora com projetos na América

No cartaz deste ano, o personagem Avaré nos convida para fazer parte desta Jornada, pois a ajuda do Cofrinho Missionário em 2024 vai para projetos na América. As contribuições enviadas pelos grupos da IAM para as POM, são destinadas ao Fundo Universal de Solidariedade, em Roma. O valor arrecadado pelo Cofrinho Missionário é destinado integralmente para apoiar projetos que “protegem a vida”, tais como centros para crianças órfãs, casas de acolhida para crianças de rua ou assistência de saúde aos recém-nascidos e escolas infantis. Também há projetos na área da formação.

Segundo dados enviados por grupos da IAM de 157 dioceses, foi arrecadado em 2023 um total de R$ 111.642,25, um aumento de 47% em relação ao ano anterior. Em 2022, o total de doações foi de R$ 75.615,12, e em 2021 os valores chegaram ao valor de R$ 56.054,88. Esses valores são fruto do sacrifício de centenas de crianças e adolescentes que fazem a sua doação em favor de outras crianças e adolescentes no mundo.

Materiais da Jornada Nacional da IAM

Para colaborar com a organização das atividades, a secretaria nacional da IAM vai disponibilizar em breve diversos materiais que colaboram na animação da Jornada Nacional da IAM.

Caminhão da Mamografia atenderá mulheres no Centro de Formação

Nossa paróquia acolhe nos dias 20 e 21 de novembro o Caminhão da Mamografia. A ação tem como objetivo contribuir para promoção da saúde da mulher por intermédio de unidade móvel que realiza rastreamento do câncer do colo do útero e de mama conjugado ao desenvolvimento de ações educativas.

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Julho é o mês de animação para o Dízimo na Arquidiocese de Teresina

No mês de julho, a Arquidiocese de Teresina trabalha de forma mais ampla em suas paróquias e comunidades a temática da oferta e gratidão a Deus através da “animação para o Dízimo”. Com o tema “Dízimo: Nossa expressão de cuidado com os pobres” (Doc 106, n° 32) e com o lema “Entre eles ninguém passava necessidades” (At 4, 34a), a equipe Arquidiocesana do Dízimo produz cartilhas, folders e cartazes para divulgar e orientar a comunidade para as diversas atividades realizadas durante todo este mês.

O objetivo principal dessa ação é aprofundar o conhecimento católico sobre a importância do dízimo e da partilha, para que a partir daí possa ser feito um melhor trabalho de evangelização nas famílias com a realização de encontros, conforme externa a coordenadora da Pastoral do Dízimo, Cleonice Conceição.

“Esse mês dedicado ao dízimo e a realização destes encontros dentro de nossas comunidades são de extrema importância para que as pessoas entendam o real significado dessa ação em nossa vida. Muitos ainda relacionam o dízimo apenas ao dinheiro, e o nosso desejo é transformar esse pensamento mostrando que ele vai muito além disso, sendo um ato de fé, de gratidão e amor a Deus”, destaca.

Todos os anos é elaborado um subsídio para que as pessoas possam desenvolver essas atividades de evangelização do dízimo. Na cartilha, que este ano trabalha em sintonia com o tema da Campanha da Fraternidade 2023, consta todo o conteúdo elaborado pela Arquidiocese do que pode ser realizado dentro das paróquias ao longo do mês. 

Segundo a coordenadora, o tema remete ao cuidado com os pobres em relação à fome, que tem sido um fator que atinge uma parcela significativa da população, mas não só a fome material, onde também há um cuidado de oferecer alimento espiritual através da evangelização.

Ela finaliza convidando todos os fiéis das comunidades, paróquias, áreas pastorais e diaconias a realizarem esta experiência de fé. “Nós vamos desenvolver cinco encontros durante esse período e acredito que esse momento vai realmente tocar os corações dos cristãos para realizar este gesto concreto de amor e solidariedade”, finaliza. 

Em tuas Mãos 

A entrevista completa com a Cleonice Conceição você confere no Programa Em Tuas Mãos deste domingo (03/07), a partir das 8h, na TV Meio Norte. E, a partir das 9h, confira o programa na íntegra no canal do YouTube da Arquidiocese de Teresina.

Fonte:arquidiocese-de-teresina/

Atividade 2.0: Pastoral do Dízimo inicia atividades para semestre

A Pastoral do Dízimo de nossa paróquia reuniu na última semana novos membros para a caminhada de atividades de 2023. Para as novas atividades o grupo propõe a reativação dos plantões para esclarecimentos  sobre a vida paroquial, bem como informações de como se inscrever para ser dizimista. Read more “Atividade 2.0: Pastoral do Dízimo inicia atividades para semestre”

PRESIDENTE DA CNBB EM MENSAGEM DO FIM DE ANO: “QUE DEUS TOQUE NOSSO CORAÇÃO PARA FAZERMOS NOVAS TODAS AS COISAS”

O arcebispo de Belo Horizonte (MG) e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Walmor Oliveira de Azevedo, divulgou na manhã desta sexta-feira, 30 de dezembro, uma mensagem da entidade por ocasião da celebração do fim do ano e do Dia Mundial da Paz, 1º de janeiro.

Em sua mensagem, dom Walmor, em referência ao livro do Apocalipse, falou da necessidade de fazermos  novas todas as coisas. O presidente da CNBB agradece ao ano que termina e roga a todos que consigam, em 2023, ouvindo a voz que vem Deus, superar as dificuldades e desafios e fazer novas todas as coisas.

Trecho da entrevista com Papa Francisco:”A comunhão não é um prêmio para os perfeitos”

“Se olharmos para a história da Igreja veremos que toda vez que os bispos não administraram um problema como pastores eles se posicionaram do lado político. Pense na noite de São Bartolomeu, hereges, sim, cortemos a garganta deles todos…. Pense na caça às bruxas…. no Campo di Fiori a Savonarola. Quando a Igreja para defender um princípio, o faz de forma não pastoral, toma partido em nível político, e este sempre foi o caso, basta olhar para a história. O que o pastor deve fazer? Ser um pastor, não condenar. Ser um pastor, porque ele é um pastor também para o excomungado. Pastores com o estilo de Deus, que é proximidade, compaixão e ternura. A Bíblia inteira assim o diz. Um pastor que não sabe ser pastor…”.  Foi o que disse o Papa Francisco dialogando com os jornalistas no voo que o trouxe de volta a Roma de Bratislava, concluindo a viagem a Budapeste e Eslováquia.

 

Segundo o Papa Francisco, “há leis tentando ajudar as situações de muitas pessoas que têm uma orientação sexual diferente. É importante que os Estados tenham a possibilidade de apoiá-los civilmente, de dar-lhes segurança de herança, saúde, etc., não só para os homossexuais, mas para todas as pessoas que queiram se associar”.

 

Eis a entrevista.

 

István Károly Kuzmányi (Magyar Kurír):

Santo Padre, nós lhe agradecemos por sua visita a Budapeste, onde citou o cardeal Mindszenty, que disse: “Se há um milhão de húngaros que rezam, não tenho medo do futuro…”. Por que decidiu participar depois de 21 anos do Congresso eucarístico em Budapeste e como vê o cristianismo na Europa?

Alguém pensou mal a propósito da visita a Budapeste, estava planejada assim, mas prometi ao Presidente de vocês que iria ver o próximo ano o outro para poder vir. São muitos os valores dos húngaros, impressionou-me o sentido do ecumenismo, com uma profundidade grande, grande. Em geral, a Europa – sempre o digo – deve responder aos sonhos dos seus pais fundadores. A União Europeia não é uma reunião para fazer as coisas, há um espírito na base da comunidade que SchumannAdenauer e De Gasperi sonharam. Há o perigo de que seja somente um escritório de gestão, e isso não funciona, deve ir realmente à mística, buscar as raízes da Europa e levá-las adiante. E todos os países devem progredir. É verdade que alguns interesses, talvez não europeus, tentam usar a União Europeia para as colonizações ideológicas, e isso não está bem. Estive entre vocês na Transilvânia, foi belíssima aquela missa.

EM MENSAGEM AO VI DIA MUNDIAL DOS POBRES, O SANTO PADRE CONVIDA A PARTILHAR O “POUCO QUE TEMOS COM QUANTOS NADA TÊM PARA QUE NINGUÉM SOFRA”

O Papa Francisco lançou no último dia 13 de junho, dia em que a Igreja faz memória de Santo Antônio, a sua Mensagem para o VI Dia Mundial dos Pobres. Este ano, o data será celebrada no XXXIII Domingo do Tempo Comum, dia  13 de novembro de 2022. O texto bíblico escolhido para motivar a reflexão deste ano foi: “Jesus Cristo fez-Se pobre por vós” (cf. 2 Cor 8, 9).  A intenção com o convite – tomado do apóstolo Paulo – é manter o olhar fixo em Jesus, que, “sendo rico, Se fez pobre por vós, para vos enriquecer com a sua pobreza”. 

O Santo Padre deseja que o Dia Mundial dos Pobres seja uma sadia provocação para nos ajudar a refletir sobre o nosso estilo de vida e as inúmeras pobrezas da hora atual. Uma das pobrezas da hora atual, segundo a mensagem, é a guerra na Ucrânia. “Quantos pobres gera a insensatez da guerra! Para onde quer que voltemos o olhar, constata-se como os mais atingidos pela violência sejam as pessoas indefesas e frágeis. Deportação de milhares de pessoas, sobretudo meninos e meninas, para os desenraizar e impor-lhes outra identidade”, diz um trecho da mensagem.

Na mensagem, o Sucessor de Pedro recorda os gestos de solidariedade, desde as primeiras comunidades cristãs, que a cada domingo, durante a celebração da Santa Missa, cumpre o mesmo gesto, “colocando em comum as nossas ofertas para que a comunidade possa prover às necessidades dos mais pobres. É um sinal que os cristãos sempre cumpriram com alegria e sentido de responsabilidade, para que a nenhum irmão e irmã faltasse o necessário”, relembra.

Solidariedade: “Partilhar o pouco que temos”

A solidariedade, para o Papa, é precisamente partilhar o pouco que temos com quantos nada têm, para que ninguém sofra. “Quanto mais cresce o sentido de comunidade e comunhão como estilo de vida, tanto mais se desenvolve a solidariedade”, escreve o Papa na mensagem.

Francisco faz referência, no texto, aos países onde, nas últimas décadas, se verificou um significativo crescimento do bem-estar de muitas famílias, que alcançaram um estado de vida seguro. “Trata-se dum resultado positivo da iniciativa privada e de leis que sustentaram o crescimento económico, aliado a um incentivo concreto às políticas familiares e à responsabilidade social”, acentua.

“Possa este patrimônio de segurança e estabilidade alcançado ser agora partilhado com quantos foram obrigados a deixar as suas casas e o seu país para se salvarem e sobreviverem. Como membros da sociedade civil, mantenhamos vivo o apelo aos valores da liberdade, responsabilidade, fraternidade e solidariedade; e, como cristãos, encontremos sempre na caridade, na fé e na esperança o fundamento do nosso ser e da nossa atividade”, escreve Francisco.

“A pobreza que mata é a miséria, filha da injustiça, da exploração, da violência e da iníqua distribuição dos recursos. É a pobreza desesperada, sem futuro, porque é imposta pela cultura do descarte que não oferece perspectivas nem vias de saída. É a miséria que, enquanto constringe à condição de extrema indigência, afeta também a dimensão espiritual, que, apesar de muitas vezes ser transcurada, não é por isso que deixa de existir ou de contar. Quando a única lei passa a ser o cálculo do lucro no fim do dia, então deixa de haver qualquer freio na adoção da lógica da exploração das pessoas: os outros não passam de meios. Deixa de haver salário justo, horário justo de trabalho e criam-se novas formas de escravidão, suportada por pessoas que, sem alternativa, devem aceitar este veneno de injustiça a fim de ganhar o mínimo para comer. Ao contrário, pobreza libertadora é aquela que se nos apresenta como uma opção responsável para alijar da estiva quanto há de supérfluo e apostar no essencial”, diz um trecho da mensagem.

O Papa adverte na mensagem que, no caso dos pobres, não servem retóricas, mas é necessário arregaçar as mangas e pôr em prática a fé através dum envolvimento direto, que não pode ser delegado a ninguém. Contudo, ele chama a atenção que às vezes, porém, pode sobrevir uma forma de relaxamento que leva a assumir comportamentos incoerentes, como no caso da indiferença em relação aos pobres. “Além disso acontece que alguns cristãos, devido a um apego excessivo ao dinheiro, fiquem empantanados num mau uso dos bens e do patrimônio. São situações que manifestam uma fé frágil e uma esperança fraca e míope”, reforça.

ORGANISMOS DA IGREJA NO BRASIL PROMOVEM DE 12 A 19 DE JUNHO A 37ª SEMANA DO MIGRANTE COM O TEMA “MIGRAÇÃO E SABERES”

Esta semana, de 12 a 19, acontece a 37ª Semana do Migrante promovida pelo Serviço Pastoral dos Migrantes (SPM) e por um conjunto de organizações brasileiras. O tema deste ano é: “Migração e Saberes” e o lema: “Escuta com sabedoria e fala com a prática”.

O bispo da diocese de Pesqueira (PE) e presidente do SPM, dom José Luiz Ferreira Salles, destacou que o tema e o lema da Semana do Migrante estão em sintonia com a Campanha da Fraternidade deste ano, cujo tema foi “Fraternidade e Educação” e o lema: “Fala com sabedoria, ensina com amor” e com o processo sinodal e com o magistério do Papa Francisco que vem reafirmando a importância da escuta como um método pastoral.

De acordo com ele, o Santo Padre apresenta e traz para o centro do debate a causa migratória, que, neste  momento, com a pandemia, se torna cada vez mais aguda. “Nos 20 pontos para um pacto global sobre migração e refúgio, o Papa Francisco nas suas propostas acerca dos 20 pontos para uma migração segura e integral, nos provoca a buscar uma aprendizagem que leve a construção coletiva de uma sociedade que seja cada vez mais inclusiva”, enalteceu.

Missa com migrantes venezuelanos e haitianos

 

Na Arquidiocese de Manaus, a abertura da 37ª Semana do Migrante foi realizada com uma missa na catedral Nossa Senhora da Imaculada Conceição (foto acima), celebrada em espanhol e creola, com uma destacada presença de migrantes de diferentes países, sobretudo venezuelanos e haitianos, dois dos grupos mais numerosos entre os migrantes que moram na capital do Amazonas.

A celebração, onde os migrantes participaram dos diferentes momentos da liturgia, nos cantos, nas leituras, no ofertório, foi coordenada pela Pastoral do Migrante da Arquidiocese de Manaus e presidida pelo padre Júlio Caldeira, imc. Na homilia, ele refletiu sobre a realidade da vida dos migrantes, tanto aqueles que migram dentro do próprio país como para outros países.

Conheça os subsídios da 37ª Semana do Migrante

 

Texto-Base

A organização da 37ª Semana do Migrante disponibilizou um texto-base, subsídio com oito páginas, com aprofundamento sobre a escuta como caminho para a ação pastoral libertadora, ecoando que a sabedoria emerge da escuta e que o poder de fala só é legítimo quando acompanhado da prática.

“Os migrantes seguem em frente, em seu vai e vem de esperança, participantes invisibilizados no massacrante cotidiano que os exclui de uma vida de direitos. É o desafio de ser expectador e protagonista do processo  histórico em construção. Suas histórias de vida, seus sonhos e suas lutas nos ajudam a perceber que o fenômeno migratório resulta, também, da exclusão social, da falta de perspectivas, da miséria de muitos provocada pela acumulação e pela riqueza de poucos”, defende um trecho do texto.