Mensagem do Papa Francisco por ocasião da Campanha da Fraternidade 2021

Realizada pela CNBB todos os anos no tempo da Quaresma, período de 40 dias que antecede a Páscoa, a Campanha da Fraternidade de 2021 é promovida de forma ecumênica, ou seja, em parceria entre várias Igrejas Cristãs. Read more “Mensagem do Papa Francisco por ocasião da Campanha da Fraternidade 2021”

O Papa na mensagem para a Quaresma: cuidar de quem sofre por causa da Covid-19

O Pontífice convida a renovar a nossa fé, “neste tempo de conversão”, a obter “a «água viva» da esperança” e receber “com o coração aberto o amor de Deus que nos transforma em irmãos e irmãs em Cristo”. Read more “O Papa na mensagem para a Quaresma: cuidar de quem sofre por causa da Covid-19”

PRESIDÊNCIA DA CNBB DIVULGA NOTA SOBRE A CAMPANHA DA FRATERNIDADE ECUMÊNICA 2021

A presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou, nesta terça-feira, 9 de fevereiro, uma nota na qual esclarece pontos referentes à realização da Campanha da Fraternidade Ecumênica deste ano, cujo tema é: “Fraternidade e Diálogo: compromisso de amor” e o lema: “Cristo é a nossa paz. Do que era dividido fez uma unidade”,  (Ef 2,14a).

O documento reafirma a Campanha da Fraternidade como uma marca e, ao mesmo tempo, uma riqueza da Igreja no Brasil que deve ser cuidada e melhorada sempre mais por meio do diálogo. Iluminado pela Encíclica Ut Unum Sint, de 1999, do Papa São João Paulo II, o texto aponta também ser necessário cuidar da causa ecumênica.

Sobre o texto-base da CFE deste ano, os bispos afirmam que a publicação seguiu a estrutura de pensamento e trabalho do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (CONIC), conselho responsável pela preparação e coordenação da campanha da fraternidade em seu formato ecumênico. “Não se trata, portanto, de um texto ao estilo do que ocorreria caso fosse preparado apenas pela comissão da CNBB”, aponta a Nota.

No documento, a presidência da CNBB reafirma que a Igreja Católica tem sua doutrina estabelecida a respeito das questões de gênero e se mantém fiel a ela. “A doutrina católica sobre as questões de gênero afirma que ‘gênero é a dimensão transcendente da sexualidade humana, compatível com todos os níveis da pessoa humana, entre os quais o corpo, a mente, o espírito, a alma. O gênero é, portanto, maleável sujeito a influências internas e externas à pessoa humana, mas deve obedecer a ordem natural já predisposta pelo corpo” (Pontifício Conselho para a Família, Lexicon – Termos ambíguos e discutidos sobre família, vida e questões éticas., pág. 673).

A nota informa que os recursos do Fundo Nacional de Solidariedade (FNS) seguem rigorosa orientação, obedecendo não apenas a legislação civil vigente para o assunto, mas também a preocupação quanto à identidade dos projetos atendidos. “Os recursos só serão aplicados em situações que não agridam os princípios defendidos pela Igreja Católica”, reforça a nota.

A presidência da CNBB afirma, no parágrafo final, que apesar de nem sempre ser fácil cuidar das dificuldades levantadas pela realização de uma Campanha da Fraternidade e da caminhada ecumênica e de muitos outros aspectos da ação evangelizadora da Igreja, nem por isso se deve desanimar e romper a comunhão, o que segundo os bispos é uma das maiores marcas dos cristãos. “Não desanimemos. Não desistamos. Unamo-nos”, exorta a presidência da CNBB.

Conheça, abaixo, a íntegra do documento. Aqui a versão em PDF:

NOTA DA PRESIDÊNCIA DA CNBB

Irmãos e irmãs em Cristo Jesus,

“Não apagueis o Espírito, não desprezais as profecias,
mas examinai tudo e guardai o que for bom” (1 Ts 5,21)

1. No exercício de nossa missão evangelizadora, deparamo-nos com inúmeros desafios, diante dos quais não podemos esmorecer, mas, ao contrário, buscar forças para responder com tranquilidade e esperança.
2. Nosso país vive um tempo entristecedor, com tantas mortes causadas pela covid-19, um processo de vacinação que gostaríamos fosse mais rápido e uma população que se cansou de seguir as medidas de proteção sanitária. Nosso coração de pastores sofre diante de tantas sequelas que surgem a partir da pandemia, em especial o empobrecimento e a fome.

A Campanha da Fraternidade 2021 e suas características
3. Em meio a tudo isso e atendendo à solicitação de irmãos bispos, desejamos abordar a Campanha da Fraternidade deste ano. Algumas afirmações têm ocasionado insegurança e mesmo perplexidade.
4. Como sabemos, a Campanha da Fraternidade é uma riqueza da Igreja no Brasil, nascida e amadurecida não sem dificuldades e mesmo sofrimentos. A cada Campanha, o aprendizado se fortalece e se mostra continuamente necessário. Assim acontece com cada tema escolhido e assim acontece quando as Campanhas, desde o ano 2000, são feitas em modo ecumênico.
5. Para este ano, o tema escolhido foi o diálogo, com o tema, portanto, fraternidade e diálogo: compromisso de amor. Trata-se, como explicado nas formações feitas pelo nosso Setor de Campanhas, do recolhimento dos temas anteriores, em especial desde 2018, que tratou da superação da violência, até 2020, quando apresentou-se a proposta cristã do cuidado.
6. Para 2021, conforme aprovação em nossa Assembleia Geral de 2018, a Campanha foi construída ecumenicamente e, conforme costume desde o ano 2000, sob a responsabilidade do CONIC. Nas primeiras reuniões, discerniu-se pelo tema do diálogo, urgência num tempo de polarizações e fanatismos, cabendo então ao CONIC a construção do texto-base. Isso foi feito conforme está explicado na apresentação do mesmo, com detalhamento da equipe elaboradora, na pág. 9.
7. Consequentemente, o texto seguiu a estrutura de pensamento e trabalho do CONIC. Foram realizadas várias reuniões, o texto passou por revisão da assessoria teológica do CONIC, uma assessoria com membros das diversas igrejas, chegando, então, ao que hoje temos. Não se trata, portanto, de um texto ao estilo do que ocorreria caso fosse preparado pela comissão da CNBB, pois são duas compreensões distintas, ainda que em torno do mesmo ideal de servir a Jesus Cristo. O texto-base desse ano, por conseguinte, deve ser assim compreendido, como o foi nas Campanhas da Fraternidade levadas a efeito de modo ecumênico.

Algumas questões específicas
8. Nos últimos dias, reações têm surgido quanto ao texto. Apresentam argumentos que esquecem da origem do texto, desejando, por exemplo, de uma linguagem predominantemente católica. Trazem ainda preocupações com relação a aspectos específicos, a saber, as questões de gênero, conforme os números 67 e 68 do referido texto.
9. A doutrina católica sobre as questões de gênero afirma que “gênero é a dimensão transcendente da sexualidade humana, compatível com todos os níveis da pessoa humana, entre os quais o corpo, a mente, o espírito, a alma. O gênero é, portanto, maleável sujeito a influências internas e externas à pessoa humana, mas deve obedecer a ordem natural já predisposta pelo corpo” (Pontifício Conselho para a Família, Lexicon – Termos ambíguos e discutidos sobre família, vida e questões éticas., pág. 673).

Uma ajuda destacável
10. Já pronto o texto-base, fomos presenteados com a Fratelli Tutti, que recomendamos vivamente seja também utilizada como subsídio para a Campanha da Fraternidade deste ano. Ela estabelece forte conexão entre o tema de 2020 e o de 2021, cuidado e diálogo, e muito ajudará na reflexão sobre o diálogo e a fraternidade.

Coleta da Solidariedade
11. Junto com essas preocupações de conteúdo, surgiu ainda a sugestão de que não se faça a oferta da solidariedade no Domingo de Ramos, uma vez que existiria o risco de aplicação dos recursos em causas que não estariam ligadas à doutrina católica.
12. Lembramos que, em 2019, foi distribuída pelo Fundo Nacional de Solidariedade – FNS a quantia de R$3.814.139,81, fruto da generosidade de nossas comunidades, não se incluindo nessa quantia o que foi destinado aos fundos diocesanos. Em 2020, por causa da pandemia, não ocorreu arrecadação. Somente com a ajuda da instituição alemã Adveniat conseguimos atender a 15 projetos.
13. Sobre isso, recordamos que o FNS segue rigorosa orientação, obedecendo não apenas a legislação civil vigente para o assunto, mas também preocupação quanto à identidade dos projetos atendidos. Desde o início da construção da Campanha da Fraternidade de 2021, temos informado ao CONIC a respeito da dificuldade e até mesmo da impossibilidade de mantermos a estrutura do Fundo de Solidariedade como ocorrido nas Campanhas ecumênicas anteriores. Sobre este ponto, tendo como base a última dessas Campanhas, a de 2016, esta Presidência já manifestou ao CONIC as dificuldades e, por espírito de comunhão e corresponsabilidade, vai conversar sobre o assunto na próxima reunião do CONSEP. A conclusão será informada em seguida.

Desse modo:
14. Em consequência, respeitando a autonomia de cada irmão bispo junto aos seus diocesanos e como não poucos irmãos nos têm solicitado indicações para informar ao povo sobre a CF 2021, consideramos importante que sejam destacados os seguintes aspectos:

  1.   A Campanha da Fraternidade é um valor que não podemos descartar.
  2.  Alguns temas, conforme seu modo de ser apresentado, tornam-se mais difíceis que outros.
  3.  A Igreja tem sua doutrina estabelecida a respeito das questões de gênero e se mantém fiel a ela.
  4.  Os recursos do Fundo Nacional de Solidariedade serão aplicados em situações que não agridam os princípios defendidos pela Igreja Católica.
  5.  A causa ecumênica se mantém importante. “Uma comunidade cristã que crê em Cristo e deseja com o ardor do Evangelho a salvação da humanidade não pode de forma alguma fechar-se ao apelo do Espírito que orienta todos os cristãos para a unidade plena e visível … O ecumenismo não é apenas uma questão interna das comunidades cristãs, mas diz respeito ao amor que Deus, em Cristo Jesus, destina ao conjunto da humanidade; e criar obstáculos a este amor é uma ofensa a Ele e ao Seu desígnio de reunir todos em Cristo” (S. João Paulo II, Encíclica Ut Unum Sint, 99)

15. Concluímos lembrando a importância da Campanha da Fraternidade na história da evangelização do Brasil. É nossa marca. Cabe-nos cuidar dela, melhorá-la sempre mais por meio do diálogo, assim como nos cabe cuidar da causa ecumênica, um ideal que se nos impõe. Se nem sempre é fácil cuidar de ambos e de muitos outros aspectos de nossa ação evangelizadora, nem por isso devemos desanimar e romper a comunhão, uma de nossas maiores marcas, um tesouro que o Senhor Jesus nos deixou e do qual não podemos abrir mão. Não desanimemos. Não desistamos. Unamo-nos.

Brasília-DF, 09 de fevereiro de 2021


Dom Walmor Oliveira de Azevedo

Arcebispo de Belo Horizonte (MG)
Presidente da CNBB

Dom Jaime Spengler
Arcebispo de Porto Alegre (RS)
Primeiro Vice-Presidente da CNBB

Dom Mário Antônio da Silva
Bispo de Roraima (RR)
Segundo Vice-Presidente da CNBB

Dom Joel Portella Amado
Bispo auxiliar da arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro (RJ)
Secretário-geral da CNBB

Mensagem de Natal do Papa: Jesus nasce para todos, não só para alguns

Ao conceder a bênção Urbi et Orbi (à cidade de Roma e ao mundo), o Papa Francisco rezou pelas populações mais atingidas pela crise ecológica, social e econômica agravada pela pandemia. No continente americano, um dos mais afetados pelo coronavírus, pediu o fim da corrupção e da insegurança, e citou o Chile e a Venezuela.

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PAPA FRANCISCO CONVOCA O “ANO DE SÃO JOSÉ”

Pai amado, pai na ternura, na obediência e no acolhimento; pai com coragem criativa, trabalhador, sempre na sombra: com estas palavras, o Papa Francisco descreve São José. E o faz na Carta apostólica “Patris corde – Com coração de Pai”, publicada hoje por ocasião dos 150 anos da declaração do Esposo de Maria como Padroeiro da Igreja Católica. Read more “PAPA FRANCISCO CONVOCA O “ANO DE SÃO JOSÉ””

TEMPO DO ADVENTO – SAIBA MAIS

TEMPO DO ADVENTO
Com a celebração do 1° Domingo do Advento iniciamos um novo ano litúrgico. Tempo de
preparar o coração para acolher o Salvador que vem. Tempo de celebrar a alegre expectativa de um mundo novo e transformado. Tempo de renovar a esperança na força transformadora das nossas ações, principalmente quando exercitamos a caridade para com os mais pobres.
«Vem, Senhor Jesus!» Read more “TEMPO DO ADVENTO – SAIBA MAIS”

NO DIA DE FINADOS, PRESIDENTE DA CNBB CONVIDA A ENFRENTAR A MORTE COM UM GESTO DE AMOR: O PLANTIO DE UMA ÁRVORE

Em mensagem de vídeo, publicada neste 27 de outubro, o arcebispo de Belo Horizonte (MG) e  presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Walmor Oliveira de Azevedo, convidou os cristãos e católicos da Igreja no Brasil à realização de um gesto concreto de plantar uma árvore no próximo Dia de Finados, 2 de novembro, em homenagem aos que faleceram, especialmente os vitimados pela pandemia da Covid 19.

“Somos, pois, chamados a testemunhar desde já a nossa esperança enfrentando a morte com gestos de amor. Um gesto cristão e cidadão de quem aposta na vida diante da morte. Sejamos nós todos, Igreja no Brasil, em cada lugar com este gesto de amor”, afirmou em sua mensagem.

Dom Walmor pediu, neste tempo de luto, no qual recorda-se os familiares e amigos já falecidos, que sejam lembrados também as milhares de pessoas que faleceram neste ano vítimas da  pandemia da Covid-19. “Sejamos solidários à dor das famílias, tantos órfãos, viúvos e viúvas, irmãos que enfrentaram a dor da separação e o luto imposto pela enfermidade”, afirmou.

Segundo dom Walmor, a solidariedade e corresponsabilidade uns com os outros é parte da identidade cristã. “É o que nos pede o Papa Francisco em sua carta encíclica Fratelli Tutti dedicada a um princípio da nossa fé – somos todos irmãos”.  O que exige, segundo dom Walmor, que os cristãos cuidem uns dos outros e pratiquem a empatia com gestos concretos num tempo de tantos embates desnecessários.

“Neste dia em que meditamos sobre a morte não percamos o rumo: nascemos para a vida. Estamos a serviço da vida na certeza de que um dia nos encontraremos com aqueles que partiram antes de nós. A partir desta convicção, em homenagem às vítimas da pandemia e sensível às tragédias ambientais que vem ocorrendo neste ano, a nossa Igreja convida você para um gesto concreto: o plantio de uma árvore, na sua casa, ou na sua comunidade, em memória, de quem nos deixou vítima da pandemia”, disse.

 

FONTE: CNBB

Protocolo da Arquidiocese orienta abertura gradual das igrejas

Em sintonia com as autoridades sanitárias em saúde, a Arquidiocese de Teresina iniciará, a partir do dia 27 de julho, a abertura gradual das igrejas, capelas, secretarias, salões, paróquias e outros espaços necessários para garantir a continuidade da missão evangelizadora. O protocolo com todas as recomendações para a abertura gradual foi enviado aos padres e diáconos da Arquidiocese para que orientem as comunidades e as secretarias paroquiais.

“Temos como começar esta abertura gradual, de forma serena, a partir do dia 27 de julho, na segunda-feira. A partir de hoje já podemos começar a informar o nosso povo, cada dia um pouco mais, para não acontecer nada fora deste protocolo. Prudência, zelo e respeito são muito necessários neste momento”, declara padre Tony Batista, Vigário Geral da Arquidiocese.

Na data informada, os locais estarão autorizados a receber lotação máxima de 30% (trinta por cento) da capacidade da igreja ou capela, considerando as pessoas sentadas. Dentre outras orientações no documento, estão:

1. Disponibilizar/visibilizar meios de alertas: banners, placas, marcadores ou adesivos alertando para o inimigo comum e invisível: o novo Coronavírus;
2. A equipe da Pastoral do Acolhimento deve estar preparada para acolher e orientar os fiéis sobre a higienização, distanciamento e uso obrigatório e permanente de máscaras por todos os participantes das celebrações;
3. Disponibilizar dispensadores de álcool gel 70% em todos os espaços possíveis da Igreja;
4. Fazer o distanciamento nos bancos e cadeiras de, no mínimo, 02 metros entre os participantes;
5. Todas as portas e janelas deverão permanecer abertas para garantir a circulação do ar no espaço;
6. Quando possível, deve-se celebrar ao ar livre;
7. É necessário isolar bebedouros de bico inclinado;
8. Não usar, em momento algum, recipientes com água benta;
9. Isolar com fitas as imagens expostas para que essas não sejam tocadas;
10. Orientar para que os fiéis se retirem do espaço da igreja mantendo o distanciamento necessário, evitando cruzamentos de pessoas, também no estacionamento;

O protocolo com todas as orientações de reabertura foi elaborado, de modo específico para os católicos através da SESAPI / DIVISA /FMS/VISAS Municipais, submetido à Consulta Pública e à Controladoria do Estado, sendo apreciado e aprovado pelo Comitê de Operações vc Emergenciais – COE, e o Comitê PRO Piauí e a Procuradoria Geral do Estado.

“ Não é uma abertura completa, e sim gradual, com apenas 30% da capacidade das igrejas, todas com portas e janelas abertas, distanciamento entre as pessoas, uso de máscaras e higienização para que evitemos o contágio. Quando as autoridades permitirem, vamos alargar a participação gradualmente, até chegar aos 100% de antes. Não sabemos o dia, mas vamos iniciando com esse percentual para que possamos chegar até lá. Peço que colaborem para que seja possível voltar às celebrações na forma normal e segura”, pontua o Arcebispo Dom Jacinto Brito.

Na primeira semana do mês de março de 2020, a Arquidiocese divulgou as primeiras orientações para evitar a disseminação da Covid-19, suspendendo as celebrações litúrgicas e eventos com aglomerações. Antes dos decretos municipal e estadual, já tinha sido orientado quanto à necessidade do isolamento social.
A Arquidiocese de Teresina estimula a vivência da Igreja doméstica e pede a intensificação das orações para a superação desse momento de crise mundial da saúde.

Fonte: http://arquidiocesedeteresina.org.br/